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Stress oxidativo em recém-nascidos e seus efeitos pulmonares e gastrintestinais Jaques Belik University of Toronto, The Hospital for Sick Children (Canada) 23o Congresso Brasileiro de Perinatologia, 14 a 17 de setembro de 2016, Gramado, RS Realizado por Paulo R. Margotto, Professor de Neonatologia (6a Série da Faculdade de Medicina da Universidade Católica de Brasília; Hospital Materno Infantil de Brasília (SES/DF) O stress oxidativo no recém-nascido está ligado de maneira integral a uma série de fatores. Entre estes, a inflama??o e a infec??o e o melhor exemplo é a displasia broncopulmonar (DBP). N?o somente existe a destrui??o causada pela ventila??o mecanica, mas um processo inflamatório, muitas vezes infeccioso, que estimula toda a cascata de produ??o de radicais livres que v?o levar a uma série de altera??es. Os diferentes mecanismos que levam a produ??o de radicais livres s?o inúmeros. O que a literatura mais recente enfoca s?o os estímulos exógenos que levam a produ??o de radicais livres, citando elementos como polui??o, fuma?a de cigarro, alimenta??o que através do stress oxidativo ocasionam a produ??o de oxido nítrico, levando a um grande número de patologias cardiovasculares, neoplásicas, inflamatórias, etc (Oxidative stress: an essential factor in the pathogenesis of gastrointestinal mucosal diseases. Bhattacharyya A, Chattopadhyay R, Mitra S, Crowe SE. Physiol Rev. 2014 Apr;94(2):329-54. Artigo Integral!). Figura 1. Figura 1 Evidência do stress oxidativo durante a vida fetal: estudo do grupo do Buonoconore G evidenciou, em 2004, que os níveis de F2-isoprostanes (parametro que mede a grande quantidade de radicais livres no sangue do cord?o) s?o elevados no sangue do cord?o, mais nos prematuros do que nos recém-nascidos a termo, ou seja o recém-nascido (RN) já nasce com evidência de stress oxidativo no pré-natal ou no momento do nascimento (Plasma F2-isoprostanes are ele