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Revista Espírita de 1858 De Allan Kardec, tradu??o de Júlio Abreu Filho, publicada pela EDICEL 1. A Revista Espírita constitui os Anais do Espiritismo e por seu intermédio é que todos os princípios novos foram elaborados e entregues ao estudo. (P. V) 2. A for?a que se revela no fen?meno das manifesta??es está na Natureza, assim como o magnetismo. (P. 2) 3. Em 1858 havia nos Estados Unidos 17 jornais consagrados ao Espiritismo, enquanto em toda a Europa só havia um: o de Genebra. (P. 2) 4. Tudo prova que os fen?menos espíritas têm ocorrido desde as eras mais remotas. Portanto, o que hoje testemunhamos n?o é uma descoberta moderna: é o despertar da Antigüidade, desembara?ada do misticismo. (P. 3) 5. O fato das comunica??es com o mundo invisível acha-se nos livros bíblicos. A existência dos Espíritos e sua interven??o no mundo corpóreo é atestada em Santo Agostinho, S?o Jer?nimo, S?o Jo?o Crisóstomo, S?o Gregório Nazianzeno e em muitos outros Pais da Igreja. (PP. 3 e 4) 6. Em suas instru??es os Espíritos superiores têm sempre o objetivo de despertar nos homens o amor do bem pela prática do Evangelho. (P. 5) 7. Os Espíritos atestam sua presen?a de várias maneiras. (P. 6) 8. As comunica??es espíritas podem ser frívolas, grosseiras, sérias ou instrutivas. (P. 7) 9. As comunica??es inteligentes entre os Espíritos e os homens podem dar-se por sinais, pela escrita e pela palavra. (P. 8) 10. Um correspondente sugeriu que as manifesta??es espíritas através de pancadas, que Kardec chamava de sematologia espírita, fossem designadas pelo vocábulo tiptologia. O nome psicografia, aplicável à comunica??o pela escrita, foi também sugerido por um correspondente. (PP. 8 e 9) 11. As comunica??es escritas sem interven??o direta do médium eram chamadas por Kardec de espiritografia. (P. 9) 12. As comunica??es verbais foram chamadas de espiritologia mediata e espiritologia direta. O vocábulo psicofonia surgiu depois. (P. 10) 13. E essencial estar atento contra a cren?a no ilimi